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Sofia e Eu – Ano passado na Marcha a favor da escolha da mulher.

Após 3 horas escrevendo (tendo que parar para atender as necessidades da Sofia), após abrir meu diário várias vezes para relembrar datas e fatos de 6 anos atrás, aqui vai o meu relato!!! Espero que gostem!

Ps: Aos poucos corrijo os erros de português, cansei de escrever rsrs

06/09/2006 – A descoberta e a Gestação

Levantei para trabalhar, era um dia como qualquer outro. Trabalhava como secretária para uma psicóloga pela manhã. Entrei, comecei a arrumar as coisas, fui ao banheiro, fiz xixi num potinho, coloquei o teste de gravidez e fui arrumar meu cabelo. Não demorou nem dois minutos para que eu reparasse aquelas duas listras rosadas. ”Opa”.. pensei. Peguei meu celular e liguei para meu namorado: ”Amor, acorda, tô grávida”. Ele respondeu: “Tá, depois te ligo”. Desliguei e ele ligou 1 minuto depois: ”Como? tá grávida?” – E a minha vida de adolescente dava uma reviravolta.

Eu já não era uma adolescente comum, tive uma infância conturbada, uma adolescência problemática, então já era muito mais madura do que outras garotas de 17 anos. Então, por quê eu engravidei? Namorávamos a 1 ano e 4 meses, eu morria de medo de tomar pílula e engordar, ter celulite, essas coisas que adolescentes temem. Então usávamos camisinha. Mas nem sempre fazíamos do jeito certo, e ela acabava estourando, então já tinha feito alguns testes de gravidez. Uma pessoa próxima a mim  havia perdido um bebê uns anos antes, também adolescente, e eu temia muito que isso acontecesse comigo no futuro, então resolvi ir na ginecologista (escondida da minha mãe, que não sabia que eu era sexualmente ativa – ou fingia que não sabia). Fiz alguns exames básicos pra ver se tudo estava direitinho, pois quando casasse e resolvesse engravidar, não queria me incomodar com tratamentos. Meu namorado resolveu fazer um espermograma também, e deu MUITO ruim. Repetiu, e dois urologistas e a minha ginecologista disseram que era mais fácil ganhar na mega-sena do que ele engravidar alguém…. dois meses depois engravidei, e a mega-sena? É, essa eu nunca ganhei não!

Trabalhei normalmente (ou tentei né), quando saí fui num consultório médico onde eu conhecia bem a secretária, pedi pra ela me arrumar um pedido de beta HCG, expliquei a situação, ela conseguiu logo depois e fui no laboratório fazer. Depois fui pra aula (estudava a tarde e 2 vezes por semana a noite). Nossa, aquela tarde não passava nunca. No mesmo dia, o diretor do colégio e as coordenadoras vieram na minha sala, e anunciaram que eu estava na final de algo que queria muito. Eu estava participando do ”Jovens embaixadores” um programa que selecionava jovens que sabiam falar inglês fluente, sem nunca terem feito curso ou estudado em escola particular. Eu era o EXEMPLO da escola naquele dia, o orgulho, eu havia ficado em 1º lugar no ESTADO se SC. Eles nem sabiam que eu tinha outra surpresa…..

Fui pra casa, entrei na internet para ver o resultado do teste… e estava: POSITIVO!
É, uma gravidez ia me impossibilitar de estudar nos Estados Unidos… tive que abrir mão do ”Jovens embaixadores”, mas meu foco agora era outro, eu seria MÃE! Agora eu daria adeus a minha ”carreira” de atriz, eu fazia teatro e estava com apresentações marcadas, me comprometi a fazer as últimas. No dia seguinte contei a minha mãe, meu namorado contou aos pais, contei para meu pai por último, com medo, mas ele me deu muito apoio. Por incrível que pareça, todos ficaram muito felizes e entusiasmados, principalmente a família do meu namorado.

16/09/2006 – O Susto

Alguns dias depois tive um sangramento, gelei, comecei a chorar ainda no banheiro, enquanto gritava pela minha mãe. Aborto? Não Deus, por favor, aquilo acabaria comigo. Eu QUERIA aquele bebê!!! Fomos correndo pra maternidade Santa Helena, plantonista me atendeu, me encaminhou para o US, e uma médica super fofa e querida me disse: ”Olha mamãe, olha seu bebêzinho pulando ali!!!! Olha o coraçãozinho batendo bem lindo! Tá tudo bem querida, vai dar tudo certo!” – e SE tinha mais alguma coisa pra chorar, eu chorei ali – aliviada!!!

Era um descolamento de placenta, me passaram medicação (que eu sei que não adianta de nada, mas na época eu não sabia), e fiz repouso. Uma semana depois repeti o US, e tudo perfeito. Saí do meu emprego, e me foquei na escola. A gestação correu normalmente e eu me formei no 2º ano. Em 2007 comecei a escola novamente, agora enooooorme, eu quase nem cabia mais na carteira. Claro que ser adolescente e estar grávida chama muito atenção, mas eu não estava nem aí. Ralei de estudar como nunca havia feito na vida (aliás passei de ano direto, coisa que eu não fazia acho que desde o pré rsrsrs).

17/04/2013 – A indicação

A data provável da Sofia era 8 de maio, mas com 36 semanas fui na médica e ela disse que meu tampão havia saído, que a Sofia estava bem encaixadinha, e forçando o colo do útero, que já estava abrindo. Nesta mesma consulta levei o resultado do meu exame, da bactéria estreptococos, que havia dado positivo. Eu não sabia o que era aquilo, e nem a minha mãe, que apesar de ter atendido muitos partos, e ter tido 4 filhos, nunca tinha ouvido falar. A obstetra me disse que era uma bactéria agente da meningite, e que se a bolsa rompesse, ou o parto demorasse, o bebê corria risco de vida. Fiquei apavorada, e perguntei o que eu deveria fazer caso a minha bolsa rompesse, se eu poderia tomar um banho e esperar um pouco antes de ir. Ela disse: “È, melhor não demorar muito não, porque é bem perigoso”. (essa informação descobri depois que não é correta!)

9 meses

Perguntei o que era melhor eu fazer então, e ela recomendou uma cesárea por vários motivos. Um: Sofia era um bebezão, Dois: eu era adolescente, Três: essa bactéria colocava ela em risco. Me explicou que marcaria para as 13:00, mas eu teria que chegar 4 horas antes, para fazer o antibiótico na veia, para protegê-la. Eu, aceitei. Afinal, quem sou eu para discutir com uma médica?

Com 37 semanas e 3 dias tive um ”falso trabalho de parto” (pródromos), sentia contrações bem irregulares, duravam 20 segundos, mas a ansiedade (minha e da minha mãe) me fez ligar para minha obstetra. Ela recomendou que eu fosse para a maternidade verificar. Lá o médico me examinou, disse que eu estava com 2 cm, mas que não tinha certeza se era trabalho de parto. Lembro-me de dizer: “Eu não vou fazer parto normal, sou estrepto positivo”  e Ele riu… Mandou que eu caminhasse por uma hora por coqueiros e voltasse depois para reavaliar.

Caminhei e as contrações foram passando…eu estava triste, queria tanto conhecer meu bebê. Fui para casa.

Na próxima consulta 3 dias depois ela achou melhor marcar a cesárea, antes que eu entrasse em trabalho de parto, e coloca-se a bebê em riscos. Junto do meu marido decidiram a data: 30/04 as 13:00.
Eu estava feliz, afinal, era o melhor pro meu bebê e isso é o que importava.

 

30/04/2007 – O nascimento

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3 dias antes dela nascer.

Naquela segunda-feira acordei as 7 da manhã, e pensei: ”Ah vou voltar a dormir”. Quem me conhece sabe que eu sempre odiei acordar cedo, e hoje eu me arrependo de não ter voltado pra cama….
Fui para a maternidade, meu namorado filmando, fotografando, e a minha mãe quase infartando. Nunca vi tão nervosa.
Me internei, comecei a receber o antibiótico (nossa que saco ficar 4 horas com aquele soro no braço, sem necessidade nenhuma), e comecei a assistir ”Olha quem está falando agora”. Na verdade não assisti, só fiquei olhando, afinal como me concentrar sabendo que ia conhecer minha filha?

Perto das 13 horas, já morrendo de fome, uma técnica de enfermagem apareceu na porta e disse: ”Vamos dar uma volta?” e eu pensei que era uma volta mesmo, mas eu estava entrando no Centro Cirúrgico, e aí o nervosismo bateu. Entrei e meu namorado ficou pra trás… “mas por quê” “perguntei… 

– Mãezinha, ele só entra depois tá?… Entrei numa sala, um cara que eu nunca tinha visto começa a me fazer um monte de pergunta (anestesista), uma técnica de enfermagem me orienta como me curvar ( que coisa horrível). Tiram minha camisola e eu fico totalmente nua, sentada na mesa, na frente de 3 pessoas estranhas….
Fiquei encarando minha barriga e pensando que essa era a hora de dar Adeus… sentia que nada daquilo estava certo.. mas era tarde demais.

Logo recebi a anestesia, não senti nada, e me disseram pra deitar rápido. Começaram os bips bips de máquinas, senti que estavam tocando em mim, me esfregando.. : ”- Mãezinha você vai sentir tocar mas não vai sentir dor, fica tranquila..”
Eu só pensava: “Cadê o meu namorado? Por quê eu tenho que ficar sozinha??????” Do nada eu nem sentia mais minha barriga…
Jogaram os campos, tiraram minha visão, ouvi a voz da minha obstetra (mas nem vi seu rosto) e vi meu namorado sentando ao meu lado!
Ahhhh meu Deus como é bom ver alguém que eu conheço, finalmente, achei que ele tinha se perdido!!!!

Não demorou 5 minutos para eu eu sentisse alguém subindo em mim (ahhh que coisa horrível), não conseguia respirar: ”Mãezinha, como você não pode fazer força, fazemos por você” e ouvi um choro, e nesse momento, minha vida toda fez sentido, e chorei jundo dela.
Cadê meu bebê? cadê? quero ver ela – era só o que eu pensava. Todo mundo dizia que era linda, inclusive meu namorado, e que ela era enorme, mas eu não tinha visto nada.

Minha obstetra disse: ”Olha, ainda bem que fizemos cesárea, porque ela é enorme, e ia te arrebentar todinha..”
Ah, agora eu tinha certeza de que a minha cesárea era necessária, protegi minha bebê de uma bactéria mortal, e meu corpo não seria capaz de parir ela. Deu tudo certo…

É, eu fiquei sabendo do tamanho dela e do peso (51 cm e 3.690 kg) , que era ela linda, que ela precisava ficar no berço aquecido um tempo, que ela teve apgar 9/9… mas eu ainda não sabia como era seu rosto. Finalmente, vamos para a sala de recuperação.. pera aí, onde foi o meu namorado??? “Mãezinha, aqui não pode acompanhante tá? daqui a pouco você vai pro quarto”. Na recuperação colocaram ela enrolada em um pano, no meio das minhas pernas… Quem inventou essa rotina, deveria ganhar um prêmio de estupidez, porque isso é desumano. Ela chorava, e eu imóvel procurando uma técnica de enfermagem, mas ninguém apareceu. Cerca de 40 minutos depois nos buscaram, e fui para o quarto. LÁ minha mãe colocou ela para mamar, e eu FINALMENTE conheci o ser que carreguei por 38 semanas e 4 dias. Sim, porquê aquele negócio de encostar o rosto do bebê no rosto da mãe, é sacanagem. Você não consegue ver o bebê!!!

Ela era perfeita!!!!!! Completamente diferente do que eu havia imaginado, e muito mais linda do que eu poderia sonhar.

Mamou de primeira, não senti dor nenhuma, e pensei que agora era só curtir ela. O pior já havia passado!! Recebi visitas o dia todo, a tarde levaram ela para tomar o primeiro banho, e furaram sua orelha.

A noite a técnica trouxe minha janta e veio me ajudar a tomar banho, achei que seria mais fácil, mas quando levantei da cama tive a sensação de que minha barriga ia abrir, e que meus órgãos iam pro chão!!!! Que coisa horrível pensei novamente.
Ela disse que eu não ia abrir os pontos, que podia andar. Disse pra fazer xixi primeiro, mas fazer xixi NUNCA foi tão difícil! Eu não sentia nada, não sentia minha barriga, tive que fazer força pra urinar. Consegui, uffa, não vão mais passar sonda!!!

Fui para o banho, queria lavar o cabelo, mas quando levantei os braços me arrependi profundamente….
Terminei com aquilo rápido, ela me ajudou a me vestir, e voltei pra cama

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. A noite todos foram embora, e eu pensei: ”Nossa vou finalmente descansar”… doce engano. A Sofia passou a noite toda ou no peito, ou sujando fralda ou chorando. Não é normal-  pensei..meu namorado chamou a técnica, ela disse: ”Bebês recém-nascidos mamam muito mesmo, é normal, dê em livre demanda, quantas vezes ela quiser”
Meuuuu Deuuuus, pensei… não vou dormir mesmo! E não dormi. Vi o dia amanhecer sentada na poltrona com ela no peito, enquanto meu namorado dormia profundamente.

O pós-parto

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Logo nas primeiras horas do segundo dia, começaram a chegar as visitas, e o dia todo foi assim. Mas agora uma coisa nova.. DORR!
Ai que dor no meu abdome, eu não conseguia mais andar, ficar em pé, sentar e nem ficar deitada. Que inferno, eu sempre ouvi falar que cesárea não doía!!!! Pedi que ligassem para minha médica, ela mandou que me dessem uma medicação mais forte (tramal)… pobre Sofia, eu não sabia o quanto essa medicação poderia afetá-la… não melhorou muito, e aquela noite dormi no sofá, subir aqueles dois degraus pra minha cama, era impossível!!! E o dia da alta chegou. Uma técnica de enfermagem veio e me orientou, como amamentar, que eu tinha bastante leite, que deveria ordenhar porque se desse mastite, eu ia acabar sendo internada pra fazer um procedimento cirúrgico pra resolver…

”Nãoo, de jeito nenhum entro no centro cirúrgico de novo” pensei. Fui pra casa, ah como é bommmm chegar em casa!!! Sofia só mamava e dormia, um anjo. Mas algo novo aconteceu..”por quê me sinto tão triste quando vejo as fotos no meu quarto”.. pensei. Aquele quadro cheio de fotos minhas grávida, me trazia um sentimento de perda, como se eu tivesse perdido o meu bebê….  Chorei escondida muitas vezes, eu gostava da minha filha, ela era perfeita, mas por quê doía tanto lembrar da gestação? por quê eu sentia tanta falta de estar grávida?

”É depressão”, pensou minha mãe, falando com a minha tia ao telefone. Eu cuidava da Sofia, fazia TUDO sozinha, morria de ciúmes dela, não queria ninguém cuidando dela, ela era minha, só minha. Me sentia uma leoa, mas por quê eu não sentia que amava ela? Ser mãe não era maravilhoso como todo mundo falava, era difícil, cheio de desafios…  Fui procurar na internet ajuda com amamentação, queria ler sobre mulheres que haviam passado por cesáreas, e então descobri o que eu sentia. Eram os ”baby blues” –  acontece com cerca de 50% a 80% das mulheres, dura de uns dias até 1 mês, e desaparecesse de forma espontânea. Mas a sensação de perda, estava relacionada com a cesárea eletiva – antes do trabalho de parto. Meu corpo e meu psicológico não estavam de acordo. Meu corpo havia sofrido uma agressão muito grande, meu bebê havia nascido, mas meus hormônios, e meu emocional, não estavam prontos para isso. Sinto que meu vínculo com a Sofia no primeiro mês foi profundamente afetado pela maneira que ela nasceu, pois pra mim, foi muito traumático.

Conheci outras mulheres que haviam passado por isso, e uma DOULA, me explicou sobre baby blues, os hormônios etc. Me ensinou tanto que descobri que a minha cesárea não era necessária como eu pensava. Que estreptococos não era indicação de cesárea, que muitos bebês nascem de parto normal, e que o risco de contaminação é menos de 1%. O antibiótico também só é indicado durante o trabalho de parto, desnecessário em cesáreas eletivas. Me explicou também que o peso da minha filha era totalmente compatível com a idade gestacional, e que meu corpo não faria um bebê maior do que poderia parir. Foi nesse grupo do Orkut, com essa doula, e outras doulas, que aprendi o que era uma desneCesárea (cesárea desnecessária), as falsas indicações de cesárea, e tudo mais. Foi nessa época que eu soube o que eu queria fazer também, eu queria ajudar outras mulheres, porque ninguém merecia passar pelo o que eu passei, ainda mais sem necessidade.

 A cesárea não me deixou apenas uma cicatriz, ela me atrapalhou e muito nos cuidados com a Sofia. Hoje as fotos me lembram um momento maravilhoso da minha vida, que foi a gestação. Momento mágico, pleno que vivi com muito amor.

As fotos do nascimento dela não me trazem uma boa lembrança tão boa, pois ela está sozinha num berço, chorando e eu sozinha em uma maca…
Não foi nada do que eu achava que seria. Como alguém poderia escolher passar por aquilo? Ficar sozinha, nua, num ambiente frio, com pessoas falando do churrasco do fim de semana, enquanto você sente o cheiro da sua carne fritando com o bisturi elétrico. Quem poderia escolher não ver e pegar seu bebê primeiro? Não consigo entender!!

Por isso que hoje, como doula, mesmo quando a mulher tem uma indicação de cesárea, eu faço TUDO ao meu alcance para que elas tenham uma experiência o menos traumática possível. 

Bom, esse é o meu relato. JURO que resumi ele e que vocês poderão ler completo no meu livro rsrsrsrs
Espero que o meu relato inspire outras mulheres, que as mulheres entendam que a cesárea é uma cirurgia e é muito mais complexa do que parece. Não é como ir no shopping e voltar como o bebê, não é um passeio no país das maravilhas não. O trabalho de parto é um processo natural e VALIOSO tanto para mãe quanto para o bebê. Não é á toa que a natureza faz isso. O trabalho de parto e tudo que vem com ele, serve para preparar a mulher tanto fisicamente quanto emocionalmente para uma vida nova e cheia de desafios. 

CONFIEM em seus corpos, procurem profissionais conhecidos por fazerem parto natural, parto humanizado, informem-se, é o nosso dever e responsabilidade aprender sobre o parto. Nós devemos escolher o que queremos, e não largar na mão no obstetra para que ele escolha.

Na minha próxima gestação farei tudo diferente. Terei um obstetra que confio e que sei que é a favor do parto natural, e que vai respeitar as MINHAS escolhas, e sempre ser verdadeiro comigo. Terei a meu filho no local que eu me sentir mais á vontade e segura, e com certeza terei uma doula me acompanhando na gestação, parto e se necessário, pós-parto. Não vou deixar que ninguém decida nada por mim.

A gestação não serve apenas para preparar o quarto do bebê, pelo contrário, a preparação principal é o nascimento, amamentação e os cuidados com esse ser. O parto é nosso, precisamos pegá-lo de volta.

Sofia, eu te amo! Obrigada por me trazer tanto amor e aprendizado nesta vida! Você será para sempre o meu bebê!!!

19/05/2013

Cristina Melo
Doula


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